No início deste ano ocorreu um "catracaço" no bandejão central em resposta ás reformas do restaurante. A manifestação foi espontânea e pacífica, nada foi danificado e ninguém foi agredido. No começo do segundo semestre, a SAS começou a chamar alguns moradores que estavam presentes no episódio para interrogatório ameaçando de processo administrativo. Há relatos de interrogados de que a SAS está coagindo os moradores para se auto-denunciarem e "delatar" outras pessoas, numa demonstração de abuso de poder. A Associação dos Morador, em seu papel de zelar pelos direitos dos moradores, julga que as medidas tomadas pela Superintendência não são condizentes e são abusivas. Primeiro porque, reafirmando, a manifestação foi pacífica e partiu de uma reivindicação legítima, uma vez que as reformas feitas no bandejão central não tiveram consulta da comunidade cruspiana, a mais atingida; segundo, porque a SAS não pode imputar arbitrariamente culpa à indivíduos por um ato espontâneo e com ampla participação.
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